Separación: discusiones em torno a las políticas educativas públicas brasileñas para um currículo vivo anti-racista
DOI:
https://doi.org/10.5747/ch.2023.v20.h549Palabras clave:
Políticas Públicas y Educación, Plan de Formación, DecolonialidadResumen
La comprensión de la identidad y roles de los sujetos en la sociedad es necessário tanto para el logro de la satisfacción subjetiva, propia del ser, como para el desarrollo de la sociedad en dimensiones relacionales y productivas. Este artículo es una invitación a las discusiones y al desarrollo de otras investigaciones y prácticas, con el objetivo de comprender las complejidades del currículo, la decolonialidad y la enseñanza. Se recurre a los documentos que componen las políticas públicas educativas brasileñas (nacionales e internacionales) en lo que se refiere a la constitución del currículo y la formación docente, tales como: Base Curricular Común Nacional (BRASIL, 2018), la BNC- Formación (BRASIL, 2019) y la Declaración Internacional de Incheon . El análisis documental se ancla en Stuart Hall (2016), Aníbal Quijano (2005), José Sacristán (2017), Maria Lúcia Damásio (2008), Eneida Shiroma (2011), Teresa Teruya y Delton Felipe (2018), entre otros. Además, la serie “Separación”, creada por Dan Erickson, con primera temporada en 2022, transmitida por el servicio de streaming, representa una crítica a la desconexión de las relaciones interpersonales de la cotidianidad en detrimento del trabajo en una organización y demandas del Capital. El análisis de la serie permitió percibir las circunstancias de la superficialidad de los discursos de las políticas públicas educativas, que repercuten en la formación docente y en el currículo. Dichos discursos no abordan realmente la inclusión de grupos minoritarios en la sociedad, la reducción de distancias provocadas por las desigualdades socioeconómicas y la deconstrucción del racismo estructural, sino que presentan borrados culturales en cumplimiento de un currículo colonial.
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