POLÍTICA NACIONAL DE FORMACIÓN DOCENTE: UN ESTUDIO SOBRE ESCAPE EN LA CARRERA DE PEDAGOGÍA
DOI:
https://doi.org/10.5747/ch.2023.v20.h551Palabras clave:
Educación universitária; Evasión; Formación de professores; Acceso y permanenciaResumen
Frente a la expansión de la educación superior, producto de la implementación de políticas públicas para ampliar el acceso, las discusiones sobre democratización, permanencia, egreso y deserción ganaron protagonismo en el escenario nacional. Este artículo tiene como objetivo analizar las motivaciones que culminaron en la deserción de los estudiantes del curso de Pedagogía, de forma presencial, en una universidad federal del interior del estado de Minas Gerais. Los procedimientos metodológicos adoptados para realizar el estudio se basaron en una revisión de la literatura sobre temas relacionados con el acceso, la permanencia y la evasión en la educación superior. El proyecto fue sometido a Plataforma Brasil y al Comité de Ética en Investigación, obteniendo opinión favorable. Se realizó un estudio documental del conjunto de órdenes y datos relacionados con la formación de pregrado, se aplicó un cuestionario (online, vía Google Forms) a los estudiantes que abandonaron la carrera de Pedagogía y una entrevista semiestructurada a una submuestra de quienes respondió el cuestionario para profundizar en la información brindada. Los datos de las entrevistas fueron fundamentales para complementar la comprensión del fenómeno de la deserción en el curso investigado. Los datos, analizados a la luz de las aportaciones de Tinto (1975) y Coulon (1995, 2008), mostraron que, entre los alumnos que no solicitaron el apoyo de la ayuda estudiantil, el principal condicionante de la evasión se refiere a la incompatibilidad de horarios. entre el trabajo y el estudio, seguido de un cambio de rumbo. Entre los estudiantes que se beneficiaron de los programas de ayuda al estudiante, la razón más destacada es la falta de interés en el área de actividad.
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