Formación Continua de Maestras de Educación Infantil en Curitiba: Debate sobre las Semanas de Estudios Pedagógicos en el Período de 2012 a 2022 de la Red Municipal.
Palabras clave:
Educación Infantil; Formación Continua; Calidad.Resumen
La formación continua de maestras que trabajan en Centros Municipales de Educación Infantil (CMEI) en Curitiba/PR se lleva a cabo a lo largo del año escolar a partir de ofertas de cursos, seminarios, eventos, entre otros. En este artículo nos interesa reflexionar sobre las formaciones continuas realizadas en las Semanas de Estudios Pedagógicos (SEP). La SEP se lleva a cabo anualmente en las unidades de educación infantil y las demandas formativas pueden ser solicitadas por las instituciones, a partir de la realidad vivida por la unidad o seguir la temática propuesta por la Secretaría Municipal de Educación que se definen en Cuadernos Pedagógicos anuales. En este estudio, analizamos las formaciones de las SEP en el período de 2012 a 2022 con el objetivo de investigar las temáticas de las formaciones continuas y su interlocución con las prácticas pedagógicas y la calidad de esta etapa. La metodología de enfoque cualitativo fue elegida para el estudio a partir del levantamiento y análisis de las temáticas de las formaciones continuas en el período. Los resultados demuestran que las demandas de temáticas formativas de las SEP presentan la predominancia de formación sobre áreas disciplinarias y psicología del desarrollo en el primer cuatrienio, el juego/juegos se mantiene como demanda en los dos cuatrienios, sin embargo, no pudimos identificar las especificidades en estos temas, ya que los títulos de las formaciones son genéricos. Aun así, consideramos importante la presencia del juego/juegos como interés formativo. Nos preocupa la ausencia de demandas formativas sobre las DCNEI (2009), sociología de la infancia, marcadores sociales de la diferencia y culturas infantiles, principalmente porque hay un alineamiento de las propuestas de la SME con la BNCC (2017).
Descargas
Referencias
ANPEd. Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. Levantamento junto aos sindicatos, associações, movimentos e demais entidades que representam trabalhadoras e trabalhadores de instituições que ofertam educação infantil. 2020. (documento digital).
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Lei Ordinária. Brasília: MEC, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf. Acesso em: 23 jan. 2009.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer CEB nº20/09 e Resolução CNE/CEB nº05/09. Brasília: MEC, 2009a.
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB 20. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF: Conselho Nacional de Educação, 2009b.
BRASIL. Ministério da Educação. Práticas cotidianas na educação infantil: bases para a reflexão sobre as orientações curriculares. Brasília: MEC, 2009c.
BRASIL. Ministério da Educação. Plano Nacional de Educação 2014-2024: Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Brasília: Ministério da Educação, 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC) versão final. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum. mec.gov.br/images/BNCC_publicacao.pdf. Acesso em: 1 ago. 2024.
BURMAN, Erica. Deconstructing Developmental Psychology. 3rd ed. London: Routledge, 2008.
CORSARO, William. A reprodução interpretativa no brincar ao “faz-de-conta” das crianças. Educação, Sociedade & Culturas, [S.L.], n. 17, 2002, p. 113-134. Disponível em: https://www.fpce.up.pt/ciie/revistaesc/ESC17/17-5.pdf. Acesso em: 01 mar. 2023.
CERISARA, Ana Beatriz. Educar e cuidar: por onde anda educação infantil? Revista Perspectiva: Revista do Centro de Ciências da Educação, Florianópolis, v. 17, n. esp., p. 11-21, jul./dez. 1999.
COUTINHO, Angela Scalabrin; CÔCO, Valdete. Educação Infantil, políticas governamentais e mobilizações em tempos de pandemia. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 15, p. 1-15, 2020. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-43092020000100167&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 20 nov. 2020. DOI: https://doi.org/10.5212/praxeduc.v.15.16266.088.
COUTINHO, Angela Scalabrin; GODOY, Elenilton Vieira; MOTA; Maria Renata Alonso. Child(ren) and childhood(s) in the processes of production of curriculum policies for early childhood education: an analysis from the three capitals of the southern region of Brazil. Educazione Interculturale – Teorie, Ricerche, Pratiche, [S.L.], v. 21, n. 2, p. 97-112, 2023. DOI: https://doi.org/10.6092/issn.2420-8175/16610.
CURITIBA (Estado). Secretaria de Município da Educação. SEP 2015 Educação Infantil – Orientações para Estudo e Planejamento. 2015. Disponível em: https://educacao.curitiba.pr.gov.br/conteudo/cadernos-pedagogicos/4728. Acesso em: 01 jul. 2024.
DIAS, Lucimar Rosa. Considerações para uma educação que promova a igualdade étnico-racial das crianças nas creches e pré-escolas. Revista Eletrônica de Educação, v. 9, n. 2, p. 567-595, 2015.
FACCI, Marilda Gonçalves Dias. A abordagem histórico-cultural: uma perspectiva crítica em psicologia. Campinas: Alínea, 2004.
MARCOLINO. Suzana; SANTOS, Maria Walburga dos. A brincadeira como princípio da prática pedagógica na educação infantil: brincar, participar, planejar. Debates em Educação. Maceió, v. 13, n. 33, Set/Dez 2021, p. 286 - 311. DOI: https://doi.org/10.28998/2175-6600.2021v13n33p287-311
MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. (leuture). Palestra proferida no 3º Seminário Nacional Relações Raciais e Educação-PENESB-RJ, 2003.
SARMENTO, Manuel Jacinto. As culturas da infância nas encruzilhadas da 2ª modernidade. In: SARMENTO Manuel Jacinto; CERISARA, Ana Beatriz. Crianças e miúdos: perspectivas sociopedagógicas da infância e educação. Porto: Edições ASA, 2004, p. 9 - 34.
SANTOS, Edna Aparecida Soares dos. A formação continuada na educação infantil: avaliação e expectativas das profissionais da rede municipal de Florianópolis. 2014. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014.
SOUZA, Gizele; MORO, Catarina; COUTINHO, Angela Scalabrin. Base Nacional Comum Curricular: a Educação Infantil existe e insiste. In: SILVA, Fabiany de Cássia Tavares; SILVA, Constantina Xavier Filha (orgs.). Conhecimento em disputa na Base Nacional Comum Curricular. Campo Grande: Oeste, 2019, p. 89-106.