Reflexiones sobre las Prácticas Pedagógicas para Niños con TEA en la Formación Continua de Educadores de la Primera Infancia
Palabras clave:
Trastorno del Espectro Autista, Formación de docentes, Mediación pedagógica, Inclusión educativaResumen
La formación continua y en servicio es de suma importancia para que los profesionales que forman parte del proceso educativo de niños pequeños puedan expresar y compartir sus experiencias y preocupaciones sobre la realidad en la que viven y trabajan, especialmente en lo que se refiere a la inclusión del Público Objetivo de la Educación Especial (PAEE). Así, el objetivo del presente trabajo fue presentar una propuesta de formación continua para docentes de los Centros Municipales de Educación Infantil (CMEIs) con enfoque en el apoyo a niños con Trastorno del Espectro Autista (TEA). Para ello, se realizó una investigación-formación, de carácter cualitativo, desde una perspectiva histórico-cultural, con la participación de 7 CMEIs, sumando 41 profesionales entre docentes, directoras y supervisoras, en una ciudad del interior del estado de Paraná. Se llevaron a cabo 3 encuentros de capacitación en modalidad on-line, con una duración de 1 hora y 30 minutos cada uno, en noviembre de 2022. Se destacó la importancia de adoptar estrategias flexibles que consideren la singularidad de cada niño, así como la relevancia de la comunicación efectiva y la diversidad de recursos. La formación subrayó la necesidad de educación continua y de cooperación entre profesionales, familias e instituciones para asegurar un entorno educativo inclusivo y equitativo, con especial atención en la identificación de señales de TEA, intervención y derivación tempranas.
Descargas
Referencias
APA. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Porto Alegre: Artmed, 2014.
APA. American Psychiatric Association. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5-TR. Porto Alegre: Artmed, 2023.
AQUINO, Ligia Maria Leão de. Contribuições da teoria histórico-cultural para uma educação infantil como lugar das crianças e infâncias. Fractal: Revista de Psicologia, [S.L.], v. 27, n. 1, p. 39-43, jan./abr. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1984-0292/1353. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fractal/a/XSN3QCCvWcXTfDryNj4fGKr/?lang=pt. Acesso em: 9 jun. 2024.
BRAGA, Wilson. Autismo: azul e de todas as cores: guia básico para pais e profissionais. São Paulo: Paulinas, 2018.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 16 jul. 1990.
BRASIL. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília, DF: UNESCO, 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acesso em: 2 abr. 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução nº 196, de 10 de outubro de 1996. Aprova as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília, DF: Conselho Nacional de Saúde. Bioética, 1996a. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html. Acesso em: 2 abr. 2024.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Casa Civil, 1996b. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 2 abr. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, DF: MEC/SEESP, 2001a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf. Acesso em: 2 abr. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, DF: CNE/CEB, 2001b. Disponível em: https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_CEB0_1.pdf?query=LICENCIATURA. Acesso em: 2 abr. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI). Brasília, DF: MEC, 2008.
BRASIL. Presidência da República. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial e do atendimento educacional. Brasília, DF: Casa Civil, 2011. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7611.htm. Acesso em: 2 abr. 2024.
BRASIL. Presidência da República. Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a política nacional de proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista; e altera o § 3º. do art. 98 da Lei nº. 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Brasília, DF: Casa Civil, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm. Acesso em: 2 abr. 2024.
BRASIL. Presidência da República. Lei 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Brasília, DF: Casa Civil, 2015. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 2 abr. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018.
BRITO, Angela do Céu Ubaiara; KISHIMOTO, Tizuko Morchida. A mediação na Educação Infantil: possibilidade de aprendizagem. Educação, [S. l.], v. 44, p. e93/1-19, 2019. DOI: https://doi.org/10.5902/1984644436248. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/36248. Acesso em: 7 jul. 2024.
CARNEIRO, Relma Urel Carbone. Educação inclusiva na educação Infantil. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 8, n. 12, p. 81-95, jan./jun. 2012. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/124965/ISSN1809-0249-2012-08-12-81-95.pdf;sequence=1. Acesso em: 27 maio 2024.
CARNEIRO DE FARIAS, Gérson. Intervenção Precoce: reflexões sobre o desenvolvimento da criança cega até dois anos de idade. Pensar a Prática, Goiânia, v. 7, n. 1, p. 85-102, 2006. DOI: https://doi.org/10.5216/rpp.v7i1.68. Disponível em: https://revistas.ufg.br/fef/article/view/68. Acesso em: 11 jun. 2024.
COSTA, Fernanda Aparecida de Souza Corrêa; ZANATA, Eliana Marques; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho. A educação infantil com foco na inclusão de alunos com TEA. Revista Eletrônica Pesquiseduca, Santos, v. 10, n. 21, p. 294-313, maio/ago. 2018. Disponível em: https://periodicos.unisantos.br/pesquiseduca/article/view/592. Acesso em: 3 ago. 2024.
DIAS, Maria Sara de Lima (org.). Introdução às leituras de Lev Vygotski: debates e atualidades na pesquisa. Porto Alegre: Editora Fi, 2019.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GUEDES, Nelzira Prestes da Silva; TADA, Iracema Neno Cecílio. Produção Científica Brasileira sobre Autismo na Psicologia e na Educação. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Rondônia, v. 31, n. 3, p. 303-309, jul./set. 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-37722015032188303309. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ptp/a/wHQxZZWnLQKtnJS447QfpFb/abstract/?lang=pt. Acesso em: 3 ago. 2024.
LACERDA, Valéria Aparecida Dias; SILVA, Fernanda Duarte Araújo. Periodização do desenvolvimento psicológico das crianças, o brincar e a formação docente: possíveis diálogos. Obutchénie – Revista de Didática e Psicologia Pedagógica, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 259-287, 2022. DOI: https://doi.org/10.14393/OBv6n1.a2022-59462. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/Obutchenie/article/view/59462. Acesso em: 21 jul. 2024.
MARTINS, Ligia Mácia. O ensino e o desenvolvimento da criança de zero a três anos. In: ARCE, Alessandra; MARTINS, Ligia Maria (org.). Ensinando aos pequenos de zero a três anos. 2. ed. Campinas: Editora Alínea, 2012.
MOREIRA, Marco Antônio. Monografia nº 7 da Série Enfoques Teóricos. Porto Alegre: Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1995. Disponível em: https://wp.ufpel.edu.br/ayala/files/2019/09/vygotsky_moreira.pdf. Acesso em: 3 ago. 2024.
PASQUALINI, Juliana Campregher. Periodização do desenvolvimento psíquico à luz da escola de Vigotski: a teoria histórico-cultural do desenvolvimento infantil e suas implicações pedagógicas. In: MARSIGLIA, Ana Carolina Galvão. (org.). Infância e Pedagogia Histórico-Crítica. Campinas: Autores Associados, 2013.
RATUCHNE, Paloma Aparecida Oliveira. Sinais do Transtorno do Espectro Autista: Formação de professores e rastreio precoce na Educação Infantil. 2023. 165 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado – Irati) – Universidade Estadual do Centro-Oeste, Guarapuava.
RAUPP, Marilene Dandolini; ARCE, Alessandra. A formação de Professores de Educação Infantil: algumas questões para se pensar a profissional que atuará com crianças de 0 a 3 anos. In: ARCE, Alessandra; MARTINS, Ligia Maria. (org.). Ensinando aos pequenos de zero a três anos. 2. ed. Campinas: Editora Alínea, 2012.
SANTOS, Flavia Naiara Zacarias dos; TEIXEIRA, Maria Eduarda Nogueira. Acessibilidade na educação: utilizando o hiperfoco como ferramenta no aprendizado matemático por meio de atividades adaptadas. Educação Matemática em Revista, Brasília, v. 29, n. 84, p. 1-8, ago. 2024. DOI: https://doi.org/10.37001/emr.v29i84.3563. Disponível em: https://www.sbembrasil.org.br/periodicos/index.php/emr/article/view/3563. Acesso em: 20 nov. 2024.
SANTOS, Joseane Frassoni dos. Formação continuada para professores da educação infantil na rede privada de porto alegre: a educação especial em debate. In: TEZZARI, Maruren Lúcia; SILVA, Mayara Costa da; FREITAS, Cláudia Rodrigues de; BAPTISTA, Claudio Roberto (org.). Docência e inclusão escolar: percurso de formação e de pesquisa. Marília: ABPEE, 2020. Disponível em: https://www.ufrgs.br/colegiodeaplicacao/wp-content/uploads/2020/09/docencia-e-inclusao-escolar-4.pdf. Acesso em: 3 ago. 2024.
SBNI. Sociedade Brasileira de Neurologia Infantil. Aprenda os signos: aja cedo. Brasília, DF: SBNI, 2019.
SILVA, Maria Angélica da. O brincar de faz de conta da criança com autismo: um estudo a partir da perspectiva histórico-cultural. 2017. 194 f. Dissertação (Mestrado em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde) – Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
SOUZA, Vera Lúcia Trevisan de; ANDRADA, Paula Costa de. Contribuições de Vigotski para a compreensão do psiquismo. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 30, n. 3, p. 355-365, jul. 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2013000300005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/estpsi/a/F937bxTgC9GgpBJ8QhCKs6F/#. Acesso em: 26 maio 2024.
STRIQUER, Marilúcia dos Santos Domingos. O processo de mediação: das definições teóricas às propostas pedagógicas. Eutomia, Recife, v. 19, n. 1, p. 142-156, jul. 2017. DOI: https://doi.org/10.51359/1982-6850.2017.15165. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/EUTOMIA/article/view/15165. Acesso em: 17 jul. 2024.
VIGOTSKI, Lev Semionovitch. Obras Escogidas V: fundamentos da defectologia. Madri: Visor, 1997.
VIGOTSKI, Lev Semionovitch. A formação social da mente: o desenvolvimento das funções psicológicas superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
VIGOTSKI, Lev Semionovitch. Obras Completas: fundamentos de defectologia. Cascavel: EDUNIOESTE, 2022. Tomo X.
VYGOTSKY, Lev Semionovitch. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
WHO. World Health Organization. CID-11 unifica Transtorno do Espectro do Autismo no código 6A02. Tismoo, 2022. Disponível em: https://tismoo.us/destaques/cid-11-unifica-transtorno-do-espectro-do-autismo-no-codigo-6a02/. Acesso em: 8 mar. 2024.
XIMENES, Priscilla de Andrade Silva; PEDRO, Luciana Guimarães; CORRÊA, Avani Maria de Campos. A pesquisa-formação sob diferentes perspectivas no campo do desenvolvimento profissional docente. Ensino em Re-Vista, Uberlândia, v. 29, p. 1-25, 2022. DOI: https://doi.org/10.14393/ER-v29a2022-10. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/view/64666. Acesso em: 3 ago. 2024.