LAS LITERATURAS INDÍGENAS Y SU POTENCIAL PARA MULTIPLICAR MUNDOS

Autores/as

  • Jaqueline Santos Moura INSTITUTO SINGULARIDADES
  • Patrícia Regina Vannetti Veiga UNICAMP
  • Ruthe Campos Rabelo INSTITUTO SINGULARIDADES

Palabras clave:

Currículo decolonial; Educação intercultural; Lei 11.645/08; Literatura indígena; Povos Originários.

Resumen

Este artículo es el resultado de un proyecto de investigación teórica y práctica que tuvo como objetivo realizar reflexiones y acciones pedagógicas que desarrollaron estrategias para la implementación de la ley n° 11.645/08, que prevé la inclusión de conocimientos indígenas en los currículos escolares. Para ello, encontramos en las literaturas indígenas (Munduruku; Jekupé; Ticuna; Mbyá; otros también) un potencial que permite profundizar en diversas perspectivas que conforman las epistemologías indígenas y sus múltiples humanidades, de modo que puedan ser más respetadas socialmente. Así, el objetivo de presentar estos resultados es también sensibilizar para una transformación en los sujetos y en la forma en que vivimos, condicionados por los procesos de colonialidad, moviendo el reconocimiento de los orígenes y raíces que forman el país. De esta manera, mediante nuevas estrategias educativas y formativas, proponemos diferentes análisis, a partir de textos de autoría indígena, que abordan las relaciones con el medio ambiente; la oralidad; las escrituras indígenas; las ancestralidades; entre otros. Caminando, por lo tanto, hacia la construcción de una sociedad más multicultural, que valore y respete las presencias y existencias indígenas en este territorio llamado Brasil.

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Biografía del autor/a

  • Jaqueline Santos Moura, INSTITUTO SINGULARIDADES

    Estudante de pedagogia, atriz, educadora social e pesquisadora. Foi orientador socioeducativo no Serviço de Proteção a crianças e adolescentes Vítimas de Violência (SPVV), atuou e produziu no espetáculo “No corre: um manifesto periférico” com o coletivo de teatro “Entre Vielas” Atualmente é Educadora Social na ONG - Lar das Crianças, e desenvolve projetos de trilhas pedagógicas com crianças e adolescentes que vivem em contexto de vulnerabilidade social, na faixa etária entre 11 e 13 anos, voltado para a pedagogia da educação não formal, vivenciado em um contraturno escolar.

  • Patrícia Regina Vannetti Veiga, UNICAMP

    Pedagoga, Cientista Social, contadora de histórias, mestra em Linguística, Línguas Indígenas (Unicamp, 2015), doutora em Antropologia Social, Etnologia Indígena (Unicamp, 2023). Foi professora do extinto curso de Licenciatura em Letras do Instituto Singularidades, onde ministrava a disciplina “Literaturas e Culturas Indígenas”. Atualmente é professora temporária da Faculdade de Educação da Unicamp, ministrando a disciplina “Histórias e Culturas dos Povos Indígenas Brasileiros” e atuando com estudantes indígenas dessa Universidade. Vem trabalhando com formação de professores e práticas didáticas para a inclusão das temáticas e conhecimentos indígenas nos currículos escolares há, pelo menos, 10 anos.

  • Ruthe Campos Rabelo, INSTITUTO SINGULARIDADES

    Formanda do primeiro semestre de 2024, no curso de Letras Português/Literatura, pelo Instituto Singularidades, que se encerra no mesmo ano. Escritora e pesquisadora, foi aluna no grupo de estudos, oficinas de escrita e saraus dos Mesquiteiros desde 2018. Participou do concurso literário Pode Pá Que É Nós Que Tá - Vol. 5, onde teve seu primeiro poema publicado no ano de 2019. Teve uma carta publicada no livro Nostalgia dos Afetos: Cartas ao Tempo de 2022, participou do projeto Sarauzim até o ano de 2023. Atua como redatora e educadora das atividades socioculturais da Ocupação Cultural Mateus Santos.

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Publicado

2025-01-23

Número

Sección

DOSSIÊ: EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS: PERSPECTIVAS INTERDISCIPLINARES - EM EDIÇÃO

Cómo citar

LAS LITERATURAS INDÍGENAS Y SU POTENCIAL PARA MULTIPLICAR MUNDOS. (2025). Colloquium Humanarum. ISSN: 1809-8207, 21(1), 1-25, e244953. https://journal.unoeste.br/index.php/ch/article/view/4953

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