El viaje de las interacciones y los juegos en los documentos curriculares de educación infantil
DOI:
https://doi.org/10.5747/ch.2023.v20.h546Palabras clave:
Interacciones y juegos, Documentos curriculares, Educación InfantilResumen
La Educación Infantil es la primera etapa de la Educación Básica, que tiene como objetivo el desarrollo integral del niño de cero a cinco años. Por lo tanto, las guarderías y preescolares necesitan crear metodologías, organizar tiempos y espacios dirigidos a estos niños. En este sentido, destacamos las interacciones y los juegos como los ejes que orientan las prácticas de esta etapa, siendo fundamental la articulación entre estos dos puntos para promover acciones educativas pertinentes. Este artículo presenta el estudio realizado a partir de las bases legales entre las que destacamos nuestra Constitución federal vigente, la última Ley de Lineamientos y Bases de la Educación Nacional, el Estatuto del Niño y del Adolescente (actualmente vigente), el Referente Curricular Nacional Marco para la Educación de la Primera Infancia, las Directrices Curriculares Nacionales para la Educación de la Primera Infancia y la Base Curricular Nacional Común actual. Entrelazamos estos documentos oficiales con autores que hablan de interacciones y juegos en Educación Infantil. Este trabajo tiene como objetivo analizar la configuración de interacciones y juegos en la legislación y otros documentos que versan sobre el currículo y otros aspectos inherentes a esta etapa de la educación básica. En primer lugar, contextualizamos las concepciones e ideas que rodean el juego y las interacciones en la Educación Infantil y, posteriormente, nos acercamos a la concepción del juego a través de los documentos curriculares y otras disposiciones legales, como el Estatuto del Niño y del Adolescente. Notamos que el discurso neoliberal involucra los documentos curriculares y limita la práctica del juego en la Educación Infantil.
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