GÉNERO Y EDUCACIÓN, INTERFACES CON GRAFITOS EN UN ENTORNO ESCOLAR:
POSIBILIDADES DE INVESTIGACIÓN
Palabras clave:
Educación. Géneros. Sexualidad. Grafitos.Resumen
Este trabajo apunta a reflexiones teórico-metodológicas sobre la investigación sobre representaciones de sexualidades y género en grafitos producidos por adolescentes en una Unidad Escolar del interior del Estado de São Paulo entre los años 2018 y 2019. Es un objeto de estudio de la naturaleza político-pedagógica de la educación, de las relaciones sociales y no vinculado a cuestiones puramente técnicas. Por la metodología optamos por la investigación descriptiva-exploratoria, de carácter cualitativo. Utilizamos elementos del Análisis crítico del discurso (ACD), ya que contribuyen a pensar en la producción de grafitos como textos, examinan aspectos lingüísticos, de imágenes, socioculturales, reflexiones sobre el proceso de pedagogía en el grafito, analizan los argumentos discursivos del poder en Nuestra sociedad patriarcal y cristiana. En los grafitos recopilados en un entorno escolar, buscamos identificar y analizar anhelos, dudas, construcción de masculinidades y feminidades, subjetividades, así como estigmas y prejuicios de género. Los resultados señalan la necesidad de reflexión, discusión, visibilidad de este tema en los procesos de capacitación profesional y continua del profesorado, inclusión curricular, ya que debido a los intereses políticos y pedagógicos en la educación, se invisibilizó de sus documentos oficiales como en las preguntas de la Base Común Nacional Curricular sobre género y de la sexualidad.
Descargas
Referencias
BARDIN, J. L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Martins Fontes, 1977.
BOGDAN, R. C.; BIKLEN, Sari K. Investigação Qualitativa em Educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Portugal: Porto Editora, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino. Base Nacional Curricular Comum. Brasília: MEC. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf Acesso em: 7 jul. 2019.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Ensino Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural: orientação sexual. Brasília: MEC.2001.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 07 jul. 2019.
BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 510 de 7 de abril de 2016. Trata das especificidades éticas das pesquisas nas ciências humanas e sociais e de outras que utilizam metodologias próprias dessas áreas. Diário Oficial, 24 de maio de 2016.
FAIRCLOUGH, N. Discurso e Mudança Social. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
FAIRCLOUGH, N.; WODAK, R. Análisis crítico del discurso. In: VAN DIJK, T. A. El discurso como interacción social. Estudios sobre el discurso II: una introcucción multidisciplinaria. Barcelona, Espanha: Gedisa, 2000, p. 367-404. Disponível em: https://libroschorcha.files.wordpress.com/2017/12/el-discurso-como-interaccic3b3n-social-teun-van-dijk.pdf Acesso em: 18 jul. 2019.
FAIRCLOUGH, N. Language and power. London: Longman, 1989.
FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
FÓRUM Brasileiro de Segurança Pública. 12 Anuário Brasileiro de Segurança Pública, ano 12. 09 ago. 2018. 90 p. Disponível em: http://www.forumseguranca.org.br/wp-content/uploads/2019/03/Anuario-Brasileiro-de-Seguran%C3%A7a-P%C3%BAblica-2018.pdf Acesso em: 16 jul. 2019.
FOUCAULT, M. História da Sexualidade I: A vontade de saber. 13.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1982.
_________. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
GHEDIN, E.; FRANCO, M. A. S. Questões de método na construção da pesquisa em educação. São Paulo: Cortez, 2011.
GIORGI, M. Mães pela Diversidade “nossos filhos não vão ser estatística”. In: Le Mond Diplomatique Brasil. Ano 12, n. 143, jun. 2019. p.6. Disponível em: https://diplomatique.org.br/edicao/edicao-143/. Acesso em: 16 jul. 2019.
GREGOLIN, M.R. V. A análise do discurso: conceitos e aplicações. Alfa, São Paulo, v. 39, p. 13-21,1995.
GERBARA, J. A. S.; SOUZA, F. M. S. Análise do discurso de escritos em carteiras e paredes de sala de aula. Interletras, v.5, n.23, p.1-11, 2016. Disponível em: http://www.interletras.com.br/ed_anteriores/n23/conteudo/artigos/2.pdf Acesso em: 18 jul. 2019.
GUNTHER, H. Pesquisa qualitativa versus pesquisa quantitativa. Psic.: Teor. e Pesq., Brasília, v. 22, n. 2, p. 201-210, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ptp/v22n2/a10v22n2.pdf . Acesso em: 18 jul. 2019.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: das afinidades políticas às tensões teórico-metodológicas. Educação em revista. Belo Horizonte, n. 46, p. 201-218, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/edur/n46/a08n46 Acesso em: 18 jul. 2019.
MARTINS, J. B. Pichação na escola e a construção da identidade juvenil. In: VIII ENCONTRO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA REGIÃO SUL - ANPED Sul, 2010, Londrina, UEL. 2010, p. 1-25. Disponível em: https://www.academia.edu/1960735/Picha%C3%A7%C3%A3o_na_escola_e_a_constru%C3%A7%C3%A3o_da_identidade_juvenil Acesso em: 18 jul. 2019.
MINAYO, M.C.S.; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade? Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro, v.9, n.3, p. 239-262, 1993. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/csp/v9n3/02.pdf Acesso em: 17 jul. 2019.
MINAYO, M. C. S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
NOGUEIRA, C. A análise do discurso. In: ALMEIDA, L.; FERNANDES, E. (Edts). Métodos e técnicas de avaliação: novos contributos para a prática e investigação. Braga: CEEP, 2001.
QUINALHA, R. Os direitos LGBT sob o governo Bolsonaro. In: Le Monde Diplomatique Brasil. Ano 12, n. 143, 2019. p.4-5.Disponível em: https://diplomatique.org.br/edicao/edicao-143/. Acesso em: 16 jul. 2019.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21.ed., São Paulo: Cortez, 2000.
SCHINDHELM, V. G. A sexualidade na Educação Infantil. Revista Aleph Infâncias. v.5, n. 16, 2011. Disponível em: http://www.revistaleph.uff.br/index.php/REVISTALEPH/article/view/273/205 Acesso em: 18 jul. 2019.
SONTAG, Suzan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras. 2004.
TEIXEIRA BARTH, E. A Análise de Dados na Pesquisa Científica: importância e desafios em estudos organizacionais. Desenvolvimento em Questão, v. 1, n. 2, jul-dez., 2003, pp. 177-201. Disponível em: https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/desenvolvimentoemquestao/article/view/84 Acesso em: 18 jul. 2019. https://doi.org/10.21527/2237-6453.2003.2.177-201
VAN DIJK, T. A. Analisis Critico del Discurso. In: Anthropos, Barcelona, 186, set./out., 1999, p.23-36. Disponível em: http://www.discursos.org/oldarticles/El%20an%E1lisis%20cr%EDtico%20del%20discurso.pdf. Acesso em: 24 abr. 2018.
VAN DIJK, T. A. Discurso e Poder.2. ed., São Paulo: Contexto, 2017.
VILELA, G. J. D. Um Estudo sobre representações de sexualidade e atitudes sexuais de adolescentes de uma Escola Pública: análise-descritiva de grafitos em carteiras escolares. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação Sexual) – Universidade Estadual de São Paulo, Araraquara, 2017.