Velocidade e empobrecimento do pensar na escola
Palabras clave:
Experiência (Erfahrung). Vivência. Educação. Formação de professores.Resumen
O presente artigo trata-se de um ensaio teórico-filosófico. Originou-se de notas de aulas ministradas nos cursos de graduação de formação de professores. Mobilizados pelas reflexões, pelos desafios e pelas necessidades formativas dos futuros professores, elegemos o referencial teórico crítico da Escola de Frankfurt, cuja investigação tem como objetivo discutir a formação para a experiência (Erfahrung), para a resistência e para o inconformismo. Apresentamos a relação entre experiência e formação a partir da compreensão de que essa constitui um dos desafios da Educação na atualidade A metodologia dessa investigação consistiu no estudo de conceitos da Teoria Crítica, tais como sociedade administrada, semiformação, tato pedagógico, identidade, autonomia, experiência formativa, e foram abordados numa tentativa de produzir um texto argumentativo a partir da reflexão crítica. Tomamos como referência autores como Larrosa (2002), Walter Benjamin (1994), Adorno (2001), dentre outros. A reflexão-chave deste trabalho é a seguinte: qual é o lugar da experiência (Erfahrung) na formação de professores? Diante do desafio proposto neste artigo, efetuaremos uma elaboração interpretativa a partir de uma perspectiva interdisciplinar, especialmente no que diz respeito ao conceito de experiência (Erfahrung) e o seu lugar na educação. Portanto, o trabalho aqui exposto parte da compreensão da experiência como um elemento que se processa nos acontecimentos dentro e fora da sala de aula. Afirmamos que essa questão constitui-se como um dos pilares da educação na contemporaneidade.Descargas
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Publicado
2017-08-30
Número
Sección
Artigos
Cómo citar
Velocidade e empobrecimento do pensar na escola. (2017). Colloquium Humanarum. ISSN: 1809-8207, 14(2), 99-106. https://journal.unoeste.br/index.php/ch/article/view/1747