A ALIENAÇÃO MENTAL E SUAS (RE)PRODUÇÕES NA CONTEMPORANEIDADE

Autores

  • Leandro Anselmo Todesqui Tavares Unesp-Assis - SP
  • Francisco Hashimoto Unesp - Assis - SP

Palavras-chave:

Alienação Mental, Medicalização, “Mal-Estar”, Contemporaneidade.

Resumo

O presente ensaio propõe uma reflexão partindo do conceito de “alienação mental” forjado no decorrer do séc.XVIII, momento em que a loucura é denominada e reconhecida como doença mental. A alienação mental é entendida então como um produto das práticas que agiam sobre a loucura, fruto do atravessamento realizado por determinadas formas de Saber/Poder, implicando intervenções que atuavam por meio de dispositivos institucionais que produziam determinadas formas de subjetivação delineando-a como necessariamente psicopatológica. Compreendendo o processo de atravessamento que a loucura sofre pelos paradigmas psiquiátricos propõe-se, desta forma, pensar sobre os dispositivos alienadores na atualidade, em especial as práticas oriundas dos modelos bio-médicos com relação à subjetividade, incluindo aí a crescente medicalização indiscriminada dos indivíduos.

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Publicado

2010-12-07

Como Citar

A ALIENAÇÃO MENTAL E SUAS (RE)PRODUÇÕES NA CONTEMPORANEIDADE. (2010). Colloquium Humanarum. ISSN: 1809-8207, 6(1), 01-10. https://journal.unoeste.br/index.php/ch/article/view/367

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