ZOONOSES SERVICES AND THEIR ROLE IN HEALTH SURVEILLANCE FOR VISCERAL LEISHMANIASIS

Authors

  • Chelsea Pereira de Souza
  • Patrícia Ferreira da Silva Centro Laboratório Regional - Instituto Adolfo Lutz
  • Matheus de Carvalho Moreno Universidade Estadual Paulista – UNESP
  • Lourdes Aparecida Zampieri D’ Andrea Centro Laboratório Regional - Instituto Adolfo Lutz

Keywords:

leishmaniose visceral, zoonose, serviços de saúde, vigilância epidemiológica, controle de doenças transmissíveis

Abstract

The visceral leishmaniasis (VL) is a zoonotic disease of great importance in public health and the actions performed by Zoonoses Services (ZS) can minimize their disorder. The objective was to evaluate the situation of zoonosis services of the counties in the health region of Presidente Prudente/SP and understand the role its play in health surveillance for VL. Was performed cartographic information on the epidemiological situation of the VL and the type ZS offered in the counties belonging of study. Of the 45 counties studied, 62.2% have fully structured ZS; 1.35% have no physical structure and partially function; 0.9% do not work and 5.4% do not possess. We conclude that, is of great relevance, the role played by ZSs in health surveillance and there is a high number of counties that do not have structured ZS, a fact that can make it difficult to control the VL, favoring the dissemination in the region.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Organização Mundial da Saúde (OMS). Zoonoses. 2017. Acesso em: 4 jul 2018. Disponível em: http://www.who.int/topics/zoonoses/en/

Acha PN, Szyfres B. Zoonosis y enfermedades transmisibles comunes al hombre y a los animales. 3.ed. Washington: OPAS; 2001. 416p.

Miguel O. A vigilância sanitária e o controle das principais zoonoses. Epistéme. 1996;1(1):141-155.

Guimarães FF, Baptista AAS, Gustavo PMGM, Langoni H. Ações da vigilância epidemiológica e sanitária nos programas de controle de zoonoses. Rev Veterin Zoot. 2010;17(2):151-162.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses: normas técnicas e operacionais – Brasília: Ministério da Saúde. 2016; p121.

Rodrigues RCA, von Zuben APB, Lucca T, Castagna CL, Nitsche A, Presotto D, Kemp B et al. De CCZ a UVZ: mudança de paradigma no controle de zoonoses. BEPA. 2017;14(162):33-41.

Reichmann MLAB, Sandoval MRC, Formaggia DME, Presotto D, Nunes VFP, Santos LS et al. Orientação para projetos de centros de controle de zoonoses (CCZ - Manuais 2). São Paulo: Instituto Pasteur; 2004. p.45.

Gomes LH, Menezes RF. Diagnóstico de serviços de controle de zoonoses no Estado de São Paulo. BEPA. 2009;6(72):17-25.

Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Projetos físicos de unidades de controle de zoonoses e fatores biológicos de risco. Brasília: Funasa; 2003.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.138, de 23 de maio de 2014. Define as ações e os serviços de saúde voltados para vigilância, prevenção e controle de zoonoses e de acidentes causados por animais peçonhentos e venenosos, de relevância para a saúde pública. Brasília (DF), 2014.

Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Portaria nº 758, de 26 de agosto de 2014. Inclui subtipo na Tabela de Tipos de Estabelecimentos de Saúde do SCNES. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília (DF), 2014, ago 27, Seção 1:92.

Secretaria da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Superintendência de Controle de Endemias. Manual de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral Americana do Estado de São Paulo. São Paulo; 2006.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde. 1.ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2016. 773p.

Banuls AL, Hide M, Prugnolle F. Leishmania and the leishmaniases: a parasite genetic update and advances in taxonomy, epidemiology and pathogenicity in humans. Adv Parasitol. 2007;64:1-109. DOI: https://doi.org/10.1016/S0065-308X(06)64001-3

Alvar J, Vélez ID, Bern C, Herrero M, Desjeux P, Cano J et al. Leishmaniasis Worldwide and Global Estimates of Its Incidence. PLoS ONE. 2012;7(5):e35671. DOI: https://doi.org/10.1371/journal.pone.0035671

Organização Mundial da Saúde (OMS). Leishmaniose. 2014. Acesso em: 3 ago 2018. Disponível em: http://www.who.int/leishmaniasis/burden/en/

Souza MA, Nunes RFF, Viana TC, Marinho MJM, Moreira PVSQ, Pereira WO. Leishmaniose visceral humana: do diagnóstico ao tratamento. Rev Ciên Saúde Nov Esp. 2012;10(2):61-69.

Silva MRB. Avaliação da acurácia de testes imunocromatográficos rK39 no diagnóstico da leishmaniose visceral em pacientes coinfectados com HIV. [Tese de Doutorado] Goiânia: Universidade Federal de Goiás – UFG; 2014.

Lemos EM, Carvalho SFG, Dietze RC. Avaliação do teste rápido utilizando o antígeno recombinante K39 no diagnóstico da leishmaniose visceral no Brasil. Rev Soc Bras Med Tropical. 2003;36:36-38. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822003000700011

Lindoso JAL, Goto H. Leishmaniose visceral: situação atual e perspectivas futuras. BEPA. 2006;3(26):7-11.

Zuben APB, Donalísio MR. Dificuldades na execução das diretrizes do Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral em grandes municípios brasileiros. Cad Saúde Púb. 2016;32:e00087415. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00087415

Werneck GL. Controle da leishmaniose visceral no Brasil: o fim de um ciclo? Cad Saúde Púb. 2016;32(6):eED010616. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00ED010616

D'Andrea LAZ. Leishmaniose visceral na região de Presidente Prudente, São Paulo: distribuição espacial e rotas de dispersão. [Tese de doutorado]. Pós-graduação em Geografia, Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2017.

Cardim MFM, Rodas LAC, Dibo MR, Guirado MM, Oliveira AM, Chiaravalloti Neto F. Introdução e expansão da leishmaniose visceral americana em humanos no Estado de São Paulo, 1999-2011. Rev Saúde Púb. 2013;47(4):691-700. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004454

Cardim MFM, Guirado MM, Dibo MR, Neto FC. Leishmaniose visceral no estado de São Paulo, Brasil: análise espacial e espaço-temporal. Rev Saúde Púb. 2016;50:48. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050005965

Mestre GLC, Fontes CJF. A expansão da epidemia da leishmaniose visceral no estado de Mato Grosso, 1998-2005. Rev Soc Bras Med Tropical. 2007;40(1):42-8. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0037-86822007000100008

Borges LFNM, Lopes EGP, Freitas ACP, Silva MX, Haddad JPA, Silva JÁ, et. al. Prevalência e distribuição espacial da leishmaniose visceral em cães do município de Juatuba, Minas Gerais, Brasil. Ciên Rural. 2014;44(2):352-357. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782014000200025

Oliveira CL, Assunção RM, Reis IA, Proietti FA. Spacial distribution of human and canine visceral leishmaniasis in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil, 1994-1997. Cad Saúde Púb. 2001;7(1):1231-1239. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2001000500023

Gomes LH, Menezes RF, Aranda CMSS, Vieira PA. Serviços municipais de controle de zoonoses no Estado de São Paulo: diagnóstico situacional. BEPA. 2011;8(96):11-31.

Rangel O, Hiramoto RM, Henriques LDF, Taniguchi HH, Ciaravolo RMDC, Tolezano JE et al. Classificação epidemiológica dos municípios segundo o Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral Americana no estado de São Paulo, para 2013. BEPA. 2013;10(111):3-14.

D'Andrea, LAZ, Guimarães, RB. A importância da análise de distribuição espacial da leishmaniose visceral humana e canina para as ações de vigilância em saúde. Hygeia. 2018;14(28):121-138. DOI: http://dx.doi.org/10.14393/Hygeia142810

Published

2019-04-17

How to Cite

1.
ZOONOSES SERVICES AND THEIR ROLE IN HEALTH SURVEILLANCE FOR VISCERAL LEISHMANIASIS. Colloquium Vitae [Internet]. 2019 Apr. 17 [cited 2025 Aug. 19];11(1):24-32. Available from: https://journal.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2835

Similar Articles

1-10 of 372

You may also start an advanced similarity search for this article.