SIMULAÇÃO DO USO DA ENTOMOLOGIA PARA ESTIMAR O INTERVALO PÓS-MORTE
Palabras clave:
entomofauna, insetos, perícia, pós-morte, simulaçãoResumen
Diversos tipos de insetos podem colonizar a matéria orgânica, acelerando assim os fenômenos cadavéricos transformativos, e através de estudos sobre esses animais, podem ser obtidas as características da morte ou até mesmo a causa. Foram utilizados dois porcos Sus domesticus (Erxleben, 1777), sendo um animal exposto ao ambiente e outro enterrado, ambos por 25 dias. A simulação se baseou em uma perícia de local de crime realizada em Cascavel-PR, onde os peritos não saberiam das condições da cena. Analisando o estado das carcaças, concluiu-se que a carcaça 1 estaria a cerca de 20 a 25 dias no local, e a carcaça 2 de 15 a 18 dias. Os dados obtidos através da amostra coincidem com o tempo de exposição do animal ao ambiente, porém, não foi possível datar o tempo exato de morte utilizando os dados entomológicos.Descargas
Los datos de descarga aún no están disponibles.
Descargas
Archivos adicionales
Publicado
2018-01-17
Número
Sección
Artigos Originais
Licencia
Os artigos submetidos à revista Colloquium Vitae estão licenciados conforme CC BY-NC-ND. Para mais informações sobre essa forma de Licenciamento, consulte: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/.
A disponibilização é gratuita na Internet, para que os usuários possam ler, fazer download, copiar, distribuir, imprimir, pesquisar ou referenciar o texto integral dos documentos, processá-los para indexação, utilizá-los como dados de entrada de programas para softwares, ou usá-los para qualquer outro propósito legal, sem barreira financeira, legal ou técnica.
Cómo citar
SIMULAÇÃO DO USO DA ENTOMOLOGIA PARA ESTIMAR O INTERVALO PÓS-MORTE. (2018). Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436, 9(2), 53-58. https://journal.unoeste.br/index.php/cv/article/view/1334