OBTENÇÃO DA CURVA DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES REVESTIDAS E NÃO REVESTIDAS DE UROCHLOA RUZIZIENSES CV RUZIZIENSES E UROCHLOABRIZANTHACV XARAÉS

Autores

  • Luciana Oliveira Derré Universidade do Oeste Paulista
  • Ceci Castilho Custódio Unoeste
  • Edna Antônia Torquato de Agostini unoeste
  • Wellington Eduardo Xavier Guerra unoeste

Palavras-chave:

água, germinação, semente, umidade

Resumo

A indústria sementeira nacional está em franca expansão, atendendo demandas de exportação e importação. Devido ao aumento das exigências por qualidade, as indústrias desenvolveram tratamentos de revestimento, a fim de agregar valor às sementes. O objetivo desta pesquisa foi avaliar sementes de Urochloa ruzizienses cv Ruzizienses e UrochloabrizanthacvXaraésrevestidas e não revestidas, em relação caixas plásticas para germinaçãoà absorção de água. O experimento foi conduzido, no Laboratório de Análises de Sementes da Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE), Presidente Prudente. Foram utilizadas sementes revestidas e não revestidas da variedadeUrochloa ruzizienses cv Ruzizienses eUrochloabrizanthacvXaraésrevestidas e não revestidas, sendo originárias de mesmo lote e obtidas junto àuma empresa da região de Presidente Prudente (SP). Para determinação da curva de embebição, foram realizadas três repetições de 50 sementes por tratamento e por período de embebição (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10,12, 24, 48, 72, 96, 120 e 144 horas), sendo acondicionadas em caixas plásticas para germinação, sobre papel umedecido com água e armazenada em câmara de germinação a 25ºC. Quando transcorrido cada tempo, as sementes foram transferidas para latas de metal, em seguida pesadas e colocadas a 105ºC por 24 horas, para obtenção da massa seca. Os dados obtidos foram utilizados para calcular o grau de umidade, em percentagem. Assim, o experimentos foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado com 4 repetições por tratamento. Aplicou-seteste F e comparação de médias por Tukey (P<0,05) paraos tratamentos qualitativos,enquanto os tratamentos quantitativos foram estudados por regressão logarítmica. O aplicativo utilizado foi o SISVAR.Concluiu-se que sementes revestidas apresentam certa dificuldade na absorção de água, o que pode ser vantajoso uma vez que a rápida absorção de água pode causar danos aos tecidos da mesma.

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Biografia do Autor

  • Luciana Oliveira Derré, Universidade do Oeste Paulista
    Formada em Zootecnia (2005), com especialização em Pastagem e Produção Animal (Ruminantes) pela Esalq - Usp. Atualmente Mestranda em Agronomia, na área de Avaliação da qualidade de sementes; Conservação de sementes; Germinação e desenvolvimento inicial de plantas em condições adversas.
  • Ceci Castilho Custódio, Unoeste
    Possui graduação em Engenharia Agronomica pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1991), mestrado em Fitotecnia (Produção e Tecnologia de Sementes) pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1995) e doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2001). Atualmente é professor titular da Universidade do Oeste Paulista. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Produção e Tecnologia de Sementes, atuando principalmente nos seguintes temas: germinação, sementes, qualidade de sementes, vigor e estresse.
  • Edna Antônia Torquato de Agostini, unoeste
    Possui graduação em curso superior de Ciências Biológicas pela Universidade do Oeste Paulista (2006).Com mestrado em Agronomia com área de concentração em Produção Vegetal pela UNOESTE. Técnica responsável pelo laboratório de Nutrição Animal e Sementes do laboratório da Universidade do Oeste Paulista. Atualmente é professora da universidade do Oeste Paulista no curso de Agronomia. Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em morfologia vergetal.
  • Wellington Eduardo Xavier Guerra, unoeste
    Engenheiro Agrônomo pela Universidade do Oeste Paulista (2009), Técnico em Agricultura pelo Centro Paula Souza, Prof. Dr. Antonio Eufrásio de Toledo (2005). Mestrando em Agronomia pela Universidade do Oeste Paulista (2013). Com experiência na área de Agronomia Produção Vegetal, com ênfase em Fertilidade do Solo e Adubação. Membro do GPAGRO (Grupo de Pesquisa Agropecuária do Oeste Paulista) Sediado na Unoeste.

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Publicado

2014-04-23

Como Citar

OBTENÇÃO DA CURVA DE EMBEBIÇÃO DE SEMENTES REVESTIDAS E NÃO REVESTIDAS DE UROCHLOA RUZIZIENSES CV RUZIZIENSES E UROCHLOABRIZANTHACV XARAÉS. (2014). Colloquium Agrariae. ISSN: 1809-8215, 9(2), 103-111. https://journal.unoeste.br/index.php/ca/article/view/937

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