O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA INFLUENCIA O CONTROLE POSTURAL REATIVO APÓS PERTURBAÇÃO POSTURAL EXTERNA INESPERADA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON

Autores

  • Victor Spiandor Beretta
  • Paulo Cezar Rocha dos Santos
  • Marcelo Pinto Pereira
  • Diego Orcioli da Silva
  • Diego Alejandro Rojas Jaimes
  • Vinicius Cavassano Zampier
  • Lilian Teresa Bucken Gobbi

Palavras-chave:

Doença de Parkinson, controle postural reativo, nível de atividade física, perturbação inesperada, instabilidade postural

Resumo

O objetivo foi comparar o controle postural reativo após perturbação externa inesperada entre pacientes com doença de Parkinson (DP) fisicamente ativos e inativos. Participaram do estudo 17 pacientes com DP fisicamente ativos (DPA) e 17 fisicamente inativos (DPI). A perturbação da postura foi realizada pelo deslocamento no sentindo posterior da base de suporte. O controle postural reativo foi analisado por meio dos parâmetros eletromiográficos e do centro de pressão (CoP). O teste t de Student para amostras independentes indicou que o DPI apresentaram maior tempo para atingir o pico no músculo GM e para recuperar a posição estável, maior coativação nos músculos GM/TA e maior amplitude do deslocamento do CoP em relação ao DPA. A partir dos resultados, podemos concluir que pacientes com DP fisicamente ativos demonstram respostas posturais mais rápidas e adequadas após perturbação externa inesperada quando comparados aos fisicamente inativos, sendo um fator importante no controle postural.

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Publicado

2018-04-03

Edição

Seção

Artigos Originais

Como Citar

O NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA INFLUENCIA O CONTROLE POSTURAL REATIVO APÓS PERTURBAÇÃO POSTURAL EXTERNA INESPERADA EM PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON. (2018). Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436, 9(3), 48-58. https://journal.unoeste.br/index.php/cv/article/view/2241

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