INFLUÊNCIA DO TEMPO DE TABAGISMO NOS SINAIS VITAIS

Autores

  • Camila Aguiar Santiago Universidade Estadual Paulista – FCT/UNESP
  • Dionei Ramos Universidade Estadual Paulista – FCT/UNESP
  • Rebeca Nunes Silva Universidade Estadual Paulista – FCT/UNESP
  • Juliana Tiyaki Ito Universidade Estadual Paulista – FCT/UNESP
  • Juliana Souza Uzeloto Universidade Estadual Paulista – FCT/UNESP
  • Fabiano Francisco de Lima Universidade Estadual Paulista – FCT/UNESP
  • Renata Marques David Universidade Estadual Paulista – FCT/UNESP
  • Ercy Mara Cipulo Ramos Universidade Estadual Paulista – FCT/UNESP

Palavras-chave:

tabagismo, frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio, sinais vitais

Resumo

Indivíduos tabagistas possuem importantes mudanças sistêmicas, sendo elas influenciadas principalmente pela nicotina presente no cigarro que induz a produção de catecolaminas ao nódulo sino-atrial gerando um aumento da frequência da cardíaca (FC) e pressão arterial sistêmica (PA). O monóxido de carbono (CO) prejudica a oxigenação dos tecidos e pouco se sabe sobre esses efeitos à longo prazo. Desta forma, o objetivo deste estudo foi correlacionar o tempo de tabagismo com o comportamento dos sinais vitais: FC, saturação periférica de oxigênio (SpO2), PA, percepção subjetiva de dispneia (Borg D) e percepção subjetiva de fadiga em membros inferiores (Borg F). Participaram 40 indivíduos tabagistas (44,55±13,70 anos) aparentemente saudáveis. Não houve correlação entre FC, PAS, PAD e Borg com o tempo de tabagismo, porém a SpO2 apresentou uma correlação negativa com o tempo, indicando um maior prejuízo na oxigenação periférica de indivíduos com um maior tempo de tabagismo.

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Publicado

2015-05-22

Como Citar

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE TABAGISMO NOS SINAIS VITAIS. (2015). Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436, 6(2), 79-85. https://journal.unoeste.br/index.php/cv/article/view/1198

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