AVALIAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DA VIABILIDADE DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS E ESCHERICHIA COLI SOB INFLUÊNCIA DE FLUÍDOS BIOLÓGICOS EM SUPERFÍCIES SECAS

Autores

  • Deigilam Cestari Esteves Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE
  • Heberth Paulo dos Santos Silva Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE
  • Kerolin Suelen Vieira Rodrigues Pinto Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE
  • Bruno Lima Sonvesso Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE
  • Rogéria Keller Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE
  • Marcus Vinicius Pimenta Rodrigues Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE

Palavras-chave:

bactéria, adaptação, multiresistência, fluído biológico, viabilidade

Resumo

As bactérias podem constituir a microbiota de diversos seres, incluindo o homem. Com o avanço tecnológico, o estresse causado aos seres, levou a necessidade de adaptação dos mesmos. No caso das bactérias, essa adaptação é perceptível em pouco tempo, uma vez que seu ciclo biológico é curto. Um desequilíbrio nas relações entre homens e bactérias, pode levar a problemas na integridade da saúde do hospedeiro, como infecções ambientais e hospitalares causadas por bactérias multiresistentes com índices crescentes nos últimos anos, manifestando-se com alta morbidade e mortalidade. Pesquisas recentes evidenciam que as bactérias demonstram um perfil de sobrevivência, não cultivo, em superfícies secas de modo a manter a sua virulência quando expostas a fluidos biológicos. O objetivo desse estudo foi documentar através de análises laboratoriais a capacidade de sobrevivência das principais bactérias de interesse médico em superfícies abióticas. Tendo o fluído biológico sangue permitido viabilidade por maior tempo.

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Biografia do Autor

  • Marcus Vinicius Pimenta Rodrigues, Universidade do Oeste Paulista, UNOESTE
    Faculdade de Ciências da Saúde

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Publicado

2015-05-22

Como Citar

AVALIAÇÃO DE CONSERVAÇÃO DA VIABILIDADE DE STAPHYLOCOCCUS AUREUS E ESCHERICHIA COLI SOB INFLUÊNCIA DE FLUÍDOS BIOLÓGICOS EM SUPERFÍCIES SECAS. (2015). Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436, 6(2), 31-42. https://journal.unoeste.br/index.php/cv/article/view/1193

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