PROFESSOR, TRABALHO E SÁUDE: AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS, A MATERIALIDADE HISTÓRICA E AS CONSEQÜÊNCIAS PARA A SAÚDE DO TRABALHADOR-PROFESSOR
Resumo
Este trabalho procura refletir sobre a investigação acerca das práticas escolares, as quais têm motivado a busca pela compreensão dos processos de constituição da cultura escolar, tomada a partir das práticas sociais realizadas pelos dos sujeitos que constróem a instituição na sua cotidianidade, as transformações na organização e gestão do trabalho dos professores e os problemas de saúde, particularmente de saúde mental. Frente às transformações postas socialmente, na direção dos processos de acumulação do capital, o a educação se caracteriza, cada vez mais, por seu caráter mercadológico, cuja centralidade se localiza na formação de indivíduos adaptados à lógica capitalista de produção. Neste quadro, o trabalho do professor sofre alterações em sua forma de organização, seus objetivos e destinação, sustentadas pelas políticas educacionais vigentes.As implicações para a saúde do professor, diante das atuais formas de ser do trabalho educativo, configuram um quadro problemático, que permeia desde o abandono da carreira até problemas saúde, relacionados ao sofrimento extremo. Neste quadro chamamos atenção para a relação entre a objetividade social, os sentidos do trabalho e a sua não realização na forma de alienação e estranhamento.Downloads
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Publicado
2008-06-12
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
PROFESSOR, TRABALHO E SÁUDE: AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS, A MATERIALIDADE HISTÓRICA E AS CONSEQÜÊNCIAS PARA A SAÚDE DO TRABALHADOR-PROFESSOR. (2008). Colloquium Humanarum. ISSN: 1809-8207, 4(1), 08-21. https://journal.unoeste.br/index.php/ch/article/view/222