DESENVOLVIMENTO INICIAL DO ALGODOEIRO QUANDO SUBMETIDO À COMPETIÇÃO COM GRAMÍNEAS

Autores

  • Lucas Aparecido Manzani Lisboa Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  • Ronaldo da Silva Viana Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  • Samuel Ferrari Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  • Victor Garcia Venâncio Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
  • Paulo Alexandre Monteiro de Figueiredo Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

Palavras-chave:

Gossypium hirsutum L., Urochloa, matocompetição, fisiologia vegetal.

Resumo

Um dos fatores que comprometem o rendimento do algodoeiro cultivado, mesmo em cultivo em diferentes épocas de semeadura é a interferência exercida pelas plantas daninhas. O objetivo de trabalho foi avaliar a resposta do algodoeiro quando submetido à competição sob diferentes densidades de gramíneas. Foi realizado um experimento com delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial de 3x5 sendo três tipos de gramíneas Urochloa brizantha cv. Marandu e Piatã e Urochloa ruziziensis com cinco intensidades de plantio da gramínea e cinco repetições, totalizando 75 parcelas ou vasos. Após 30 dias da semeadura foram determinados os seguintes parâmetros: ISPADAL – índice spad do algodoeiro; CEAL – condutância estomática do algodoeiro; APAL e APG – altura de planta do algodoeiro e gramínea; NFAL – número de folhas do algodoeiro; MSPAAL e MSPAG – massa seca da parte aérea do algodoeiro e gramínea; MSRAL e MSRG – massa seca de raiz do algodoeiro e gramínea. O algodoeiro responde de maneira negativa quando submetido à baixa densidade de plantio consorciado com gramíneas do gênero Urochloa. É necessário o controle de gramíneas do gênero Urochloa na cultura do algodoeiro. Não é recomendado o plantio consorciado do algodoeiro com gramíneas do gênero Urochloa.

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Publicado

2018-02-08

Como Citar

DESENVOLVIMENTO INICIAL DO ALGODOEIRO QUANDO SUBMETIDO À COMPETIÇÃO COM GRAMÍNEAS. (2018). Colloquium Agrariae. ISSN: 1809-8215, 13(3), 88-97. https://journal.unoeste.br/index.php/ca/article/view/1866

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