MANEJO DA DOR PEDIÁTRICA: PROJEÇÕES E PERSPECTIVAS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM

Autores/as

  • Stela Faccioli Ederli Universidade do Oeste Paulista
  • Berta Aparecida de Oliveira Bazote Universidade do Oeste Paulista
  • Lucas Lima de Moraes Universidade do Oeste Paulista
  • Maria Eduarda de Souza Aredes Universidade do Oeste Paulista
  • Mauren Teresa Grubisich Mendes Tacla Universidade Estadual de Londrina

Resumen

Objetivo: Compreender os critérios utilizados pela equipe de enfermagem para avaliar a dor da criança hospitalizada em uma UTIP. Metodologia: Estudo qualitativo, tendo como público alvo a equipe de Enfermagem de uma UTIP de um Hospital Regional do Interior do Estado de São Paulo. Foram realizados grupos focais alternando em dias ímpares e pares. Analisou-se os dados utilizando Análise Temática proposta por Bardin. Resultados: A análise resultou em duas categorias, sendo a primeira: “Vivenciar a multidimensionalidade da dor da criança: projeções e sentimentos” e a segunda: “Avaliação da dor pediátrica: um cuidado a ser aprimorado”. Conclusão: Conclui-se que as entrevistadas compreendem de forma subjetiva o conceito de dor e que as mesmas não utilizam critérios padronizados para a avaliação da dor, o que gera uma assistência não sistematizada diante do manejo da dor da criança hospitalizada.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

Dantas LVRP, Dantas TSP, Santana Filho VJ, Azevedo-Santos IF, Santana JM. Pain assessment during blood collection from sedated and mechanically ventilated children. Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(1):49-54. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/0103-507X.20160013

Knobel E. Condutas no paciente grave. 4.ed. São Paulo: Atheneu; 2016.

Breau LM, Burkitt C. Assessing pain in children with intellectual disabilities. Pain Res Manag. 2009;14(2):116-20. https://doi.org/10.1155/2009/642352

Blasi DG, Candido LK, Tacla MTGM, Ferrari RAP. Avaliação e manejo da dor na criança: percepção da equipe de enfermagem. Semina: Ciên Biol Saúde. 2015;36(1):301-10. https://doi.org/10.5433/1679-0367.2015v36n1Suplp301

World Health Organization. Who guidelines on the pharmacological treatment of persisting pain in children with medical illnesses. Geneva: World Health Organization; 2012.

Silva JA. The challenge of pain. Physchol Neurosci. 2014;7(1):1-2. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/1806-0013.2017012

Serrano SC, Barbosa SMM, Queiroz EJ, Campos FG, Santos ASV. Peculiarities of neuropathic pain in children. Rev Dor. 2016;17(1):110-2. DOI: http://dx.doi.org/10.5935/1806-0013.20160061

Krauss BS, Calligaris L, Green SM, Barbi E. Current concepts in management of pain in children in the emergency department. Lancet. 2016;387(10013):83-92. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0140-6736(14)61686-X

Gonçalves B, Holz AW, Lange C, Maagh SB, Pires CG, Brazil CM. Care of children in pain admitted to a pediatric emergency and urgency unit. Rev Dor. 2013;14(3)179-83. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1806-00132013000300005

Mitchell AJ, Yates CC, Williams DK, Chang JY, Hall RW. Does daily kangaroo care provide sustained pain and stress relief in preterm infants?. J Neonatal Perinatal Med. 2013;6(1):45-52. https://doi.org/10.3233/NPM-1364212

Miranda ML, Bersot CDA, Villela N.R. Sedação, analgesia e bloqueio neuromuscular na unidade de terapia intensiva. Rev Hosp Univ Pedro Ernesto. 2013;12(3):102-9. DOI: http://dx.doi.org/10.12957/rhupe.2013.7537

Monitto CL, Hsu A, Gao S, Vozzo PT, Park OS, Roter D et al. Opioid prescribing for the treatment of acute pain in children on hospital discharge. Anesthesia-Analgesia. 2017;125(6):2113-22. DOI: http://dx.doi.org/10.1213/ANE.0000000000002586

Ribeiro SF, Pinto JCP, Ribeiro JB, Felix MMS, Barroso SM, Oliveira LF et al. Pain Management at Inpatient Wards of a University Hospital. Rev Bras Anestesiol. 2012;62(5):599-611. https://doi.org/10.1016/S0034-7094(12)70160-5

Joint Commission International Accreditation Standards for Hospitals. 2nd.ed. Illinois, 2004.

Lee GY, Yamada J, Kyololo O`B, Shorkey A, Stevens B. Pediatric clinical practice guidelines for acute procedural pain: a systematic review. Pediatrics. 2014;133(3):500-15. DOI: http://dx.doi.org/10.1542/peds.2013-2744

Candido LK, Tacla MTGM. Avaliação e caracterização da dor na criança: utilização de indicadores de qualidade. Rev Enfer UERJ. 2015;23(4):526-32. DOI: http://dx.doi.org/10.12957/reuerj.2015.10514

Bardin L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011, p.229.

Minayo MCS, Deslandes SF, Gomes R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 30.ed. Petrópolis: Vozes; 2016.

Silva EM, Olinda AG, Barros FHG, Silva LO et al. A percepção da equipe de enfermagem na avaliação da dor em unidades pediátricas: revisão sistemática da literatura. Rev Mult Psic. 2018;12(42):777-89. https://doi.org/10.14295/idonline.v12i42.1536

Karos K, Williams ACC, Meulders A, Vlaeyen JWS. Pain as a threat to the social self: a motivational account. Pain. 2018;159(9):1690-5. DOI: http://dx.doi.org/10.1097/j.pain.0000000000001257

Campos GRP, Passos MAN. Sentimentos da equipe de enfermagem decorrentes do trabalho com crianças em uma unidade de queimados. Rev Bras Queimaduras 2016;15(1):35-41.

Silva EM, Olinda AG, Barros FHG, Silva LO. et al. A Percepção da Equipe de Enfermagem na Avaliação da Dor em Unidades Pediátricas: Revisão Sistemática da Literatura. Rev. Mult. Psic. 2018;12(42):777-789. https://doi.org/10.14295/idonline.v12i42.1536

Batalha LMC, Sousa AFD. Autoavaliação da intensidade da dor: correlação entre crianças, pais e enfermeiros. Rev Enf Ref. 2018;4(17):15-22. DOI: http://dx.doi.org/10.12707/RIV18002

Santos JP, Maranhão DG. Cuidado de Enfermagem e manejo da dor em crianças hospitalizadas: pesquisa bibliográfica. Rev Soc Bras Enferm Ped. 2016;16(1):44-50. https://doi.org/10.12957/reuerj.2017.15379

Stevens B, Franck L, Gibbins S, et al. Determining the structure of acute pain responses in vulnerable neonates. Can J Nurs Res. 2007;39(2):32-47.

Stevens B, Johnston C, Petryshen P, Taddio A. Premature infant pain profile: development and initial validation. Clin J Pain. 1996;12(1):13-22. https://doi.org/10.1097/00002508-199603000-00004

Publicado

2020-11-13

Cómo citar

MANEJO DA DOR PEDIÁTRICA: PROJEÇÕES E PERSPECTIVAS DA EQUIPE DE ENFERMAGEM. (2020). Colloquium Vitae. ISSN: 1984-6436, 12(2), 109-115. https://journal.unoeste.br/index.php/cv/article/view/3272