PREVALÊNCIA DO TABAGISMO ENTRE ACADÊMICOS DE MEDICINA DE UMA UNIVERSIDADE DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Resumo
O objetivo deste estudo foi uma análise da população acadêmica fumante do curso de Medicina da UNOESTE. 455 alunos responderam a um questionário. A prevalência de fumantes foi de 8,1%, com 24,9 anos (MD) e predomínio masculino (64,8%, p=0,0004). Influência de amigos (45,9%), ansiedade (32,4%) e estresse (18,9%); principais motivos. Predominantemente moravam sozinhos (45,9%). 83,7% (p<0,0001) conviviam diariamente com fumantes, porém, 56,7% familiares. 70% dos tabagistas e não tabagistas consideram os profissionais de saúde como “modelos de comportamento”. Entretanto, os não tabagistas consideram com maior importância a realização de campanhas sobre o assunto (p=0,0183). 89,1% são considerados grau leve de dependência e 72,9% relataram ter o desejo de abandonar o tabagismo, porém, 48,6% tentaram efetivamente, sem êxito. Houve relação positiva entre o mau desempenho escolar e o tabagismo. Contudo, encontrou-se uma menor prevalência de fumantes, comparado com outras faculdades de medicina e com estatísticas nacionais.
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