Urochloa brizantha cv. Marandu PRESENTS A BETTER RESPONSE TO in VITRO SALT STRESS THAN OTHER COMMERCIAL CULTIVARS
Palavras-chave:
Estresse abiótico, Capim braquiária, salinidadeResumo
Urochloa brizantha é a principal gramíneas forrageiras para a pecuária no Brasil, mas o estresse salino pode reduzir a produtividade. Os mecanismos fisiológicos e moleculares de adaptação ao estresse salino permanecem pouco conhecidos nesta espécie. O objetivo desse trabalho foi avaliar as respostas de três cultivares de U. brizantha ao estresse salino in vitro. Sementes de três cultivares (Piatã, Marandu e Xaraés) germinaram em papel filtro e foram transferidas para cultivo em meio in vitro contendo 0, 50, 100 e 200 mg L-1 de cloreto de sódio (NaCl). Os parâmetros biométricos e o conteúdo de prolina foram determinados após 28 dias. Os dados foram submetidos à análise de variância e separação de médias realizada pelo teste LSD (p <0,05). Foi realizada a expressão semiquantitativa do gene da Δ1-pirrolina-5-carboxilato sintase (P5CS1). Em todas as cultivares, o aumento da concentração de NaCl no meio afetou o crescimento das raízes e da parte aérea. A cultivar Xaraes apresentou a maior redução na biomassa enquanto Marandu foi a menos afetada. O estresse salino foi aumentado pela transcrição de aproximadamente 0,7 vezes do gene P5CS1 em todas as cultivares. No entanto, a cultivar Marandu apresentou maior teor de prolina e menor redução de biomassa, sugerindo melhor resposta ao estresse salino in vitro.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Colloquium Agrariae. ISSN: 1809-8215
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.