AMINOFILINA INALATÓRIA E ENDOVENOSA EM CÃES: ASPECTOS CLÍNICO E ELETROCARDIOGRÁFICO
Palavras-chave:
aminofilina, inalação, endovenosa, cãoResumo
Doze cães foram distribuídos em dois grupos sendo: grupo AE-recebeu 10 mg/kg de aminofilina endovenosa; grupo AI-recebeu aminofilina inalatória através do nebulizador, na dose de 10 mg/kg, diluída em 5ml de solução de cloreto de sódio 0,9%. Avaliou-se temperatura retal (TR), freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS) e eletrocardiograma (ECG) no momento antes da administração do fármaco, 30 minutos e 2, 6 e 8 horas após uso do mesmo. A média da FC, f e TR se mantiveram na normalidade referida para a espécie. Entretanto, alguns animais, tanto do grupo AE quanto AI apresentou aumento discreto da FC, f e TR. A média da PAS ficou abaixo dos valores de referência em M6 no grupo AE e em M30 e M8 no grupo AI. Taquicardia sinusal foi observada em ambos os grupos, mais precoce no grupo AE. Conclui-se que aminofilina usada tanto via endovenosa como inalatória provoca alterações clínicas e eletrocardiográficas em cães, com tendência de diminuição da pressão arterial sistólica, aumento da freqüência respiratória e temperatura retal além de estimulação cardíaca com aumento da freqüência cardíaca e presença de arritmia nos animais dos dois grupos com maior precocidade de aparecimento dos sinais clínicos nos animais que receberam aminofilina por via endovenosa.Downloads
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Publicado
2012-02-24
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
AMINOFILINA INALATÓRIA E ENDOVENOSA EM CÃES: ASPECTOS CLÍNICO E ELETROCARDIOGRÁFICO. (2012). Colloquium Agrariae. ISSN: 1809-8215, 7(1), 41-51. https://journal.unoeste.br/index.php/ca/article/view/591