AMINOFILINA INALATÓRIA E ENDOVENOSA EM CÃES: ASPECTOS CLÍNICO E ELETROCARDIOGRÁFICO

Autores

  • Vanessa Kaneko UNOESTE
  • Rosa Maria Barilli Nogueira Unoeste
  • Rosilene Martins Viel UNOESTE
  • Alessandra Melchert UNOESTE
  • Cecília Braga Laposy UNOESTE
  • Italo Alfaia UNOESTE
  • Ana Amélia Matos UNOESTE

Palavras-chave:

aminofilina, inalação, endovenosa, cão

Resumo

Doze cães foram distribuídos em dois grupos sendo: grupo AE-recebeu 10 mg/kg de aminofilina endovenosa; grupo AI-recebeu aminofilina inalatória através do nebulizador, na dose de 10 mg/kg, diluída em 5ml de solução de cloreto de sódio 0,9%. Avaliou-se temperatura retal (TR), freqüência cardíaca (FC), freqüência respiratória (f), pressão arterial sistólica (PAS) e eletrocardiograma (ECG) no momento antes da administração do fármaco, 30 minutos e 2, 6 e 8 horas após uso do mesmo. A média da FC, f e TR se mantiveram na normalidade referida para a espécie. Entretanto, alguns animais, tanto do grupo AE quanto AI apresentou aumento discreto da FC, f e TR. A média da PAS ficou abaixo dos valores de referência em M6 no grupo AE e em M30 e M8 no grupo AI. Taquicardia sinusal foi observada em ambos os grupos, mais precoce no grupo AE. Conclui-se que aminofilina usada tanto via endovenosa como inalatória provoca alterações clínicas e eletrocardiográficas em cães, com tendência de diminuição da pressão arterial sistólica, aumento da freqüência respiratória e temperatura retal além de estimulação cardíaca com aumento da freqüência cardíaca e presença de arritmia nos animais dos dois grupos com maior precocidade de aparecimento dos sinais clínicos nos animais que receberam aminofilina por via endovenosa.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Downloads

Publicado

2012-02-24

Como Citar

AMINOFILINA INALATÓRIA E ENDOVENOSA EM CÃES: ASPECTOS CLÍNICO E ELETROCARDIOGRÁFICO. (2012). Colloquium Agrariae. ISSN: 1809-8215, 7(1), 41-51. https://journal.unoeste.br/index.php/ca/article/view/591

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)