ECOFISIOLOGIA DA GERMINAÇÃO DE FEDEGOSO Senna obtusifolia L. H. S. IRWIN & BARNEBY
Palavras-chave:
Emergência, pH, salinidade, superação de dormência, temperaturaResumo
Objetivou-se com esse trabalho avaliar a germinação das sementes de Senna obtusifolia em diferentes condições ambientais. Para isso, foram realizados quatro experimentos: experimento 1 - avaliação de diferentes métodos de superação de dormência (escarificação manual com lixa; imersão em ácido sulfúrico por 1, 5 e 10 minutos; imersão em água quente por 1, 5 e 10 minutos; e testemunha- sem tratamento); experimento 2 - avaliação da germinação em diferentes temperaturas (20, 25, 30 e 35 ºC); experimento 3 - influência de vários níveis pH (3,0; 5,0; 7,0; 9,0; e 11,0), na germinação; e experimento 4 – influência dos sais NaCl, KCl e CaCl2 nas concentrações 0, 25, 50, 75 e 100 milimol (mM). Onde todos os tratamentos foram testados com um fotoperíodo de 12/12 horas diurna/noturna. Os resultados mostraram que o melhor método para superação da dormência de sementes de Senna obtusifolia foi à imersão ácido sulfúrico por 10 minutos. A temperatura ótima para porcentagem de germinação e IVG foi de 25°C. A germinação de sementes de Senna obtusifolia ocorreu em todas as faixas de pH analisadas. O tratamento realizado com estresse salino afetou negativamente a germinação das sementes, tendo os piores resultados na solução salina de CaCl2 na concentração de 50 mM.Downloads
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Publicado
2018-05-04
Edição
Seção
Artigos
Como Citar
ECOFISIOLOGIA DA GERMINAÇÃO DE FEDEGOSO Senna obtusifolia L. H. S. IRWIN & BARNEBY. (2018). Colloquium Agrariae. ISSN: 1809-8215, 14(1), 16-25. https://journal.unoeste.br/index.php/ca/article/view/1739