INFLUÊNCIA DO MOLIBDÊNIO ASSOCIADO COM O COBALTO NA CULTURA DA SOJA (Glycine max L.) EM DIFERENTES FASES FENOLÓGICAS NO OESTE PARANAENSE

Autores

  • Cévio Alberto CAM Mengarda Luiz Mengarda e Ema Mengarda
  • Carlos Sérgio CST Tiritan
  • Agnaldo Massao AMS Sato Takeiti Sato e Rosa Taeco Hashimoto Sato

Resumo

O objetivo da pesquisa foi indicar as influências do molibdênio (Mo) associado com cobalto (Co) na adubação da soja (Glycine max L. Merril.) na região Oeste do Paraná, em diferentes aplicações. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em parcelas subdivididas com quatro repetições. Todos os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA, p<0,05) e ao teste de comparação de médias Tukey (p<0,05). O trabalho apresentou diferenças significativas (p<0,05) do controle para os demais tratamentos na produtividade, mostrando respostas à adubação dos micronutrientes. A massa de 100 grãos não exibiu nenhuma diferença significativa (p>0,05) entre os tratamentos, entretanto, houve uma diferença do controle para aplicação na semente de 30% nos grãos verdes. Em relação aos nutrientes nos grãos, o nitrogênio, fósforo e magnésio não apresentaram diferenças significativas (p<0,05), porém, o potássio mostrou uma tendência de apresentar teor mais elevado no controle, entretanto, houve diferenças entre a aplicação aos 40 dias em relação à aplicação aos 40 dias e florescimento. Para o cálcio foi observada uma diferença significativa entre a aplicação via semente e a aplicação na semente e aos 40 dias das demais aplicações. Finalmente o enxofre ocasionou diferenças no controle para aplicação via semente para os outros tratamentos. Assim, os resultados apresentados indicaram que a adição de cobalto e molibdênio na adubação da soja no Oeste Paranaense, via semente, é viável e pode apresentar ganhos de produtividade.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Cévio Alberto CAM Mengarda, Luiz Mengarda e Ema Mengarda
    O objetivo da pesquisa foi indicar as influências do molibdênio (Mo) associado com cobalto (Co) na adubação da soja (Glycine max L. Merril.) na região Oeste do Paraná, em diferentes aplicações. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em parcelas subdivididas com quatro repetições. Todos os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA, p<0,05) e ao teste de comparação de médias Tukey (p<0,05). O trabalho apresentou diferenças significativas (p<0,05) do controle para os demais tratamentos na produtividade, mostrando respostas à adubação dos micronutrientes. A massa de 100 grãos não exibiu nenhuma diferença significativa (p>0,05) entre os tratamentos, entretanto, houve uma diferença do controle para aplicação na semente de 30% nos grãos verdes. Em relação aos nutrientes nos grãos, o nitrogênio, fósforo e magnésio não apresentaram diferenças significativas (p<0,05), porém, o potássio mostrou uma tendência de apresentar teor mais elevado no controle, entretanto, houve diferenças entre a aplicação aos 40 dias em relação à aplicação aos 40 dias e florescimento. Para o cálcio foi observada uma diferença significativa entre a aplicação via semente e a aplicação na semente e aos 40 dias das demais aplicações. Finalmente o enxofre ocasionou diferenças no controle para aplicação via semente para os outros tratamentos. Assim, os resultados apresentados indicaram que a adição de cobalto e molibdênio na adubação da soja no Oeste Paranaense, via semente, é viável e pode apresentar ganhos de produtividade.
  • Carlos Sérgio CST Tiritan
    O objetivo da pesquisa foi indicar as influências do molibdênio (Mo) associado com cobalto (Co) na adubação da soja (Glycine max L. Merril.) na região Oeste do Paraná, em diferentes aplicações. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em parcelas subdivididas com quatro repetições. Todos os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA, p<0,05) e ao teste de comparação de médias Tukey (p<0,05). O trabalho apresentou diferenças significativas (p<0,05) do controle para os demais tratamentos na produtividade, mostrando respostas à adubação dos micronutrientes. A massa de 100 grãos não exibiu nenhuma diferença significativa (p>0,05) entre os tratamentos, entretanto, houve uma diferença do controle para aplicação na semente de 30% nos grãos verdes. Em relação aos nutrientes nos grãos, o nitrogênio, fósforo e magnésio não apresentaram diferenças significativas (p<0,05), porém, o potássio mostrou uma tendência de apresentar teor mais elevado no controle, entretanto, houve diferenças entre a aplicação aos 40 dias em relação à aplicação aos 40 dias e florescimento. Para o cálcio foi observada uma diferença significativa entre a aplicação via semente e a aplicação na semente e aos 40 dias das demais aplicações. Finalmente o enxofre ocasionou diferenças no controle para aplicação via semente para os outros tratamentos. Assim, os resultados apresentados indicaram que a adição de cobalto e molibdênio na adubação da soja no Oeste Paranaense, via semente, é viável e pode apresentar ganhos de produtividade.
  • Agnaldo Massao AMS Sato, Takeiti Sato e Rosa Taeco Hashimoto Sato
    O objetivo da pesquisa foi indicar as influências do molibdênio (Mo) associado com cobalto (Co) na adubação da soja (Glycine max L. Merril.) na região Oeste do Paraná, em diferentes aplicações. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em parcelas subdivididas com quatro repetições. Todos os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA, p<0,05) e ao teste de comparação de médias Tukey (p<0,05). O trabalho apresentou diferenças significativas (p<0,05) do controle para os demais tratamentos na produtividade, mostrando respostas à adubação dos micronutrientes. A massa de 100 grãos não exibiu nenhuma diferença significativa (p>0,05) entre os tratamentos, entretanto, houve uma diferença do controle para aplicação na semente de 30% nos grãos verdes. Em relação aos nutrientes nos grãos, o nitrogênio, fósforo e magnésio não apresentaram diferenças significativas (p<0,05), porém, o potássio mostrou uma tendência de apresentar teor mais elevado no controle, entretanto, houve diferenças entre a aplicação aos 40 dias em relação à aplicação aos 40 dias e florescimento. Para o cálcio foi observada uma diferença significativa entre a aplicação via semente e a aplicação na semente e aos 40 dias das demais aplicações. Finalmente o enxofre ocasionou diferenças no controle para aplicação via semente para os outros tratamentos. Assim, os resultados apresentados indicaram que a adição de cobalto e molibdênio na adubação da soja no Oeste Paranaense, via semente, é viável e pode apresentar ganhos de produtividade.

Downloads

Publicado

2008-06-18

Como Citar

INFLUÊNCIA DO MOLIBDÊNIO ASSOCIADO COM O COBALTO NA CULTURA DA SOJA (Glycine max L.) EM DIFERENTES FASES FENOLÓGICAS NO OESTE PARANAENSE. (2008). Colloquium Agrariae. ISSN: 1809-8215, 3(1), 01-07. https://journal.unoeste.br/index.php/ca/article/view/113