[1]
“INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NO ÍNDICE DE CAPACIDADE FUNCIONAL SUBMÁXIMA E MOBILIDADE FUNCIONAL DE IDOSAS”, Colloquium Vitae, vol. 6, nº 3, p. 76–82, jun. 2015, Acessado: 25º de dezembro de 2024. [Online]. Disponível em: https://journal.unoeste.br/index.php/cv/article/view/1254